Membros do Ministério Público do Rio apostam que investigadores do caso Flávio Bolsonaro contam com um delator ou testemunha. Essa versão também chegou a cortes superiores, informa a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta sexta-feira.
Promotores que não atuam no caso avaliam, de acordo com a Folha, que os dados da quebra de sigilo serão usados apenas para corroborar ou derrubar teses que o MP já havia formulado.
Um grande volume de documentos foi anexado ao processo. A aposta é a de que ao menos uma parte dos dados do senador e dos outros alvos da quebra de sigilo já chegou ao MP.
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