Às 10h da manhã de sexta, Taylane Pontes, 25 anos, subia às pressas a ladeira de paralelepípedos com crateras abertas pela chuva. Corria, trêmula, para o local onde dois prédios haviam desabado por volta das 6h30, na comunidade da Muzema, onde mora, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio.
"Meu tio mora no prédio", explicou a garçonete, atravessando de chinelos uma pinguela que cobria um dos pontos onde os alagamentos do início da semana ainda não retrocederam, resquícios das chuvas que foram inclementes no bairro.
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