A Polícia Federal solicitou cópias dos registros de entrada e saída de endereços ligados ao empresário Oswaldo Borges, apontado por delatores da Operação Lava Jato como operador do recebimento de caixa 2 de campanhas do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Borges comandou a licitação da Cidade Administrativa, obra mais cara da gestão do tucano e, segundo um delator da Odebrecht, teria cobrado e recebido dinheiro de propina e caixa 2 em favor a Aécio Neves e seu grupo político.
A defesa de Borges disse não ter autorização para dar entrevistas sobre o caso. A de Aécio Neves não respondeu às ligações feitas pela reportagem.
O pedido de acesso aos registros de endereços ligados a Oswaldo Borges foi feito no final de dezembro do ano passado e faz parte do inquérito que apura o pagamento de caixa 2 pela empreiteira Odebrecht a campanhas de Aécio Neves e seu grupo político. O inquérito tramita no STF (Supremo Tribunal Federal).
Uol
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