Em 18 de maio, Aécio Neves foi impedido de exercer as atividades parlamentares por ordem do ministro Luiz Edson Fachin.
Em delação premiada à Procuradoria Geral da República (PGR), Joesley Batista, um dos donos da JBS, entregou uma gravação de 30 minutos na qual o senador pede R$ 2 milhões para, supostamente, pagar a defesa dele na Lava Jato. A delação foi revelada em 17 de maio pelo jornal "O Globo". A defesa de Aécio alega que o dinheiro seria um empréstimo e não teria irregularidade.
O Ministério Público Federal chegou a pedir ao STF a prisão de Aécio, mas Fachin, relator da Lava Jato, rejeitou o pedido.
O senador também é alvo de outras investigações no Supremo. O tucano é acusado pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça. Aécio também está afastado da presidência do partido.
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