Preso nesta terça-feira (23), o ex-vice-governador do Distrito Federal Nelson Tadeu Fillipelli (PMDB) é o terceiro assessor especial do presidente da República, Michel Temer (PMDB), envolvido em escândalo de corrupção nos últimos seis meses. Ele foi exonerado logo após a prisão.
Além de Fillipelli, o advogado José Yunes e o suplente de deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) também são investigados por supostamente estarem envolvidos em esquemas de pagamentos de propina. Ambos foram citados por delatores em delação premiada no âmbito da operação Lava Jato.
Fillipelli foi alvo de um mandado de prisão no âmbito da Operação Panatenaico, que investiga um esquema de corrupção no Distrito Federal envolvendo a reforma do estádio Mané Garrincha, usado na Copa de 2014. O esquema causou superfaturamento de cerca de R$ 900 milhões na obra, segundo as investigações.
Uol
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