A princípio, 13 pessoas supostamente envolvidas com o esquema foram presas pela PF, no último dia 11 de abril, durante a deflagração da 'Operação Valentina'. O bando teria desviado R$ 7,5 milhões das vítimas, em golpes que aconteciam diariamente. No dia 14 de abril, a Justiça Federal decidiu manter todas as prisões temporárias e preventivas.
No dia 12 de abril, três supostos integrantes da organização foram soltos e no dia 15 mais outros três, todos eles presos temporariamente. Os outros sete permanecem encarcerados. No último dia 18 de abril, a Vara de Execuções Penais autorizou a transferência de Artur Franklin de Sousa Lima, Francisco Glauco Ferreira Pereira, Renato Vieira do Nascimento, Ítalo Queiroz Costa, Caio César Santos da Silva, José Syla Silveira Júnior e Leonardo Vieira dos Santos da carceragem da Superintendência da PF para o Sistema Penitenciário.
Artur Lima e Syla Júnior já são conhecidos da Polícia pela prática de fraudes. Em 2008, foram presos pela Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) da Polícia Civil, em posse de um cartão de crédito, em nome da apresentadora Maria da Graça Xuxa Meneghel. Quase uma década depois, o caso não foi julgado e os dois nunca foram punidos por isto.
Em maio de 2016, começaram a ser novamente investigados por fraudes, desta vez pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz) da PF. O delegado responsável pelas apuração que culminou na 'Operação Valentina', Madson Henrique Tenório, disse que há indicativos que alguns integrantes do bando preso agora tenham agido, em 2011, contra clientes da CEF. "Temos indícios da atuação de alguns, não de todos".
DN Online
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