Os agricultores não apresentaram registros das armas de fogo nem autorização do Ibama para a criação da ave. Eles foram levados à delegacia do município de Tauá. Dois deles (José roberto e Carlos Alberto), que só tiveram armas sem registro encontradas (infração ao Estatuto do Desarmamento), podem pagar fiança equivalente a um salário mínimo.
Já o terceiro (Domerciano), com quem foi achado o periquito-do-sertão, só pode ser liberado por ordem judicial, já que o crime ambiental é inafiançável.
A viatura que efetuou as prisões era composta pelo subtenente Yrtonny, o sargento Feitosa e Sousa e o soldado Clédson. O auto de prisão por flagrante foi lavrado pelo delegado de Quiterianópolis, Alisson Gomes, que está em plantão em Tauá.
DN Online
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