Os fatores da queda considerável ainda são desconhecidos, mas o longo período de seca nos municípios cearenses, que influencia na diminuição da reprodução do transmissor da doença aos animais, o "mosquito-palha", pode ter sido um deles, afirma o biólogo e integrante do Grupo de Trabalho em Leishmaniose da Sesa, Luís Osvaldo da Silva. Ele reforça, porém, que as causas ainda estão sendo estudadas.
No período de 2007 a outubro de 2016, foram confirmados 5.657 casos da doença em humanos, em 171 municípios do Ceará. As maiores ocorrências foram contabilizadas em Fortaleza, com 33,2% dos casos (1.880), seguida de Sobral, com 6% (339), Caucaia, com 5,6% (318), e Maracanaú, com 3,8% (215). Os dados são da Sesa.
DN Online
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