A Procuradoria-Geral da República (PGR) já possui os documentos revelando que a presidente afastada do exercício Dilma Rousseff tinha conhecimento do teor das negociações sobre a compra da refinaria de Pasadena, antes da reunião do Conselho de Administração da Petrobras aprovar o negócio. As informações são do colunista Merval Pereira do jornal O Globo.
O colunista afirma que as pessoas envolvidas no esquema de venda da refinaria faziam trocas de mensagens em uma rede de e-mails do Gmail. As mensagens não eram rastreáveis, pois ficavam em uma nuvem de dados.
Em uma mensagem específica, segundo Merval Pereira, há a informação de que "a ministra" já estava ciente dos arranjos dos advogados.
Outras mensagens apontam que serviços e itens pessoais da presidente foram pagos a partir do esquema na Petrobras. O cabeleireiro de Dilma, Celso Kamura, supostamente viajava para Brasília às custas do grupo. Cada viagem custava R$ 5 mil. As mensagens, segundo o colunista, também indicam a compra de um teleprompter especial se ser através de meios oficiais, a fim de escapar da burocracia da compra.
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