O Planalto concorda com a tese de que a criação de um teto para o crescimento do gasto público segundo a inflação deve ter prazo de validade. Ministros defendem que a condição valha por um período de três a cinco anos.
Já integrantes da equipe econômica preferem que o teto de gastos vigore até que a trajetória da dívida caia. Ainda não há definição se o tempo será explicitado na PEC ou formalizado em posicionamento da área econômica, discutido com o Congresso.
A avaliação é que seria difícil aprovar no Congresso uma medida ilimitada e que é razoável dar um prazo a uma condição tão dura.
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