Passada a tensão pela troca de governo, banqueiros e empresários esperam que o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) mostre serviço nos próximos três meses.
Os seis banqueiros e os seis empresários ouvidos pela Folha acham que, se até lá o ministro não tiver encaminhado o ajuste das contas públicas e as reformas da Previdência e da legislação trabalhista, desperdiçará a boa vontade inicial que surgiu com o afastamento de Dilma.
"Só discurso de boas intenções não é mais suficiente. Precisa ter medidas concretas para que esse sentimento positivo dure", disse Alessandro Zema, copresidente do banco Morgan Stanley.
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