Araújo se pronunciou por meio de nota à imprensa poucas horas depois de ser anunciada, nesta terça-feira (19), a decisão do 1º vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de limitar o poder de investigação do Conselho.
Maranhão acatou recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) que pedia para o Conselho realizar investigações e ouvir testemunhas apenas sobre a acusação de que Cunha teria mentido à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras quando disse não ter contas bancárias no exterior.
Posteriormente, a Procuradoria-Geral da República confirmou a existência de contas na Suíça em nome de Cunha e de seus familiares.
"Diante dessa decisão [de Maranhão] fica clara mais uma vez a intervenção do presidente da Câmara no Conselho de Ética. No entanto, as testemunhas estão mantidas, e o processo continuará sem limitações", afirma Araújo, no texto da nota.
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