O corte no fornecimento d'água no Terminal Rodoviário de Acopiara está gerando desconforto entre os permissionários e usuários.
As dívidas com a Cagece chegam a quase 8 mil reais e não existe uma previsão de pagamento das contas em atraso.
Segundo o diretor da Rodoviária, Armando Almeida, o dinheiro que é arrecadado com a cobrança de aluguéis está sendo utilizado para pagamento de outros compromissos da empresa dona da concessão. Outros serviços são cobrados neste equipamento, como por exemplos, taxa de embarque e uso de banheiros.
Ainda de acordo com Armado, a rodoviária está sendo abastecida, sempre que possível, por caminhões-pipa.
Ele esclarece por exemplo que que a carreta d'água da família Almeida cobra até R$ 300,00 para encher a caixa de 22 mil litros.
Ele informa que já manteve contato com os coordenadores da carreta, porém a mesma está na oficina e no momento não está sendo possível contratá-la. "Outro carro-pipa de menor porte será contratado para reabastecer a caixa pelo menos por enquanto", disse Armando.
A rodoviária de Acopiara foi privatizada pelo ex-prefeito Antonio Almeida Neto, na sua administração. De lá para cá a situação do terminal só piorou e a reclamação é geral por parte dos permissionários. O equipamento está em ruínas e abandonado.
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