O publicitário João Santana assinou uma autorização em inglês para que os investigadores da Operação Lava Jato obtenham, na Suíça, a quebra de sigilo dos dados da conta mantida pela offshore Shellbill no banco Heritage, naquele país.
Nesta conta foram depositados pelo menos US$ 7,5 milhões por offshores cujo controle é atribuído à Odebrecht (US$ 3 milhões) e pelo lobista Zwi Skornicki (US$ 4,5 milhões) –ambos investigados pelo pagamento de propina ao PT por contratos com a Petrobras.
Santana e a mulher, Mônica Moura, afirmam que as transferências se referem a pagamentos por campanhas eleitorais no exterior. A defesa deles nega que os pagamentos tenham ligação com a campanha da reeleição da presidente Dilma Rousseff, em 2014.
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