Cumprida essa etapa do roteiro por ele próprio traçado para se envolver na disputa municipal da Capital, Camilo chamará ao confessionário os petistas locais, a começar pelos mais próximos a ele e ao Governo, deixando os insurretos para a etapa seguinte. No dia 8 de novembro do ano passado nós anunciamos esses contatos do governador.
Camilo, embora seja pessoa de diálogo, no caso da eleição deste ano em Fortaleza, nas poucas conversas sobre seu posicionamento, não transmite qualquer impressão de transigir ou ceder a argumentos contrários à manutenção da aliança que o levou à chefia do Executivo cearense, iniciada pelo PT com Cid Gomes (PDT), ainda em 2006, da qual, na época já fazia parte Roberto Cláudio como deputado estadual.
Diário do Nordeste
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