O fato de 2015 ter sido o quarto ano consecutivo de seca, com início tardio do período chuvoso, e a centralização das poucas chuvas nas regiões do litoral, que não são as maiores representantes da produção de grão no Estado, foram as razões apontadas pelo instituto para explicar o baixo resultado no Ceará. As perspectivas para a produção deste ano só devem ser reveladas no início de fevereiro.
Cereais, leguminosas e oleaginosas sofreram redução da ordem de 17,99% em relação à previsão inicial. Apenas o feijão-de-corda de primeira safra e o milho (grão) apresentaram uma área colhida maior que o ano anterior.
O incremento é explicado pela necessidade do autoconsumo humano e animal, aliado aos incentivos governamentais. Mesmo assim, devido às condições climáticas, os rendimentos foram menores que em 2014.
DN Online
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