A autorização para que a presidente seja ouvida foi do juiz Vallisney de Souza Oliveira. O depoimento será dado na Operação Zelotes, na parte da investigação sobre a suposta compra de medidas provisórias para prorrogar incentivos fiscais a montadoras.
O juiz decidiu autorizar o depoimento de Dilma por escrito porque considerou que é um direito do réu – no caso, Eduardo Valadão – arrolar as suas testemunhas de defesa.
O Palácio do Planalto informou que não vai comentar sobre o fato de a presidente ser autorizada pela justiça para testemunhar na operação.
A presidente tem a prerrogativa de responder por escrito às perguntas, dizer desde logo que não sabe nada sobre o que está sendo investigado ou abrir mão da prerrogativa de mandar as respostas por escrito e agendar uma data para ser ouvida.
Os depoimentos de testemunhas arroladas pela defesa começam nesta sexta (22), na Justiça Federal em Brasília. Além do de Dilma, o juiz também autorizou depoimentos de outros políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para a próxima segunda (25).
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