O vice-líder do governo na Câmara, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), disse nesta terça-feira (19) que a proposta de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) só deve ser levada adiante pelo governo no Congresso Nacional após “derrotar” o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que tramita no Legislativo.
Para o vice-líder do governo, a prioridade do Palácio do Planalto na retomada do ano Legislativo, em fevereiro, deve ser “se apressar para derrubar” o processo de impeachment contra Dilma. Segundo o parlamentar, essa agenda “atrapalha o país”.
“Espero que logo na abertura dos trabalhos, o presidente [da Câmara, Eduardo Cunha] coloque em pauta a eleição da comissão que vai analisar o impeachment”, defendeu.
Teixeira disse que a CPMF é “fundamental para o equilíbrio das contas públicas”, mas deve ser discutida considerando o tamanho da carga tributária.
Agência Brasil
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