O governo prevê um cenário de paralisia completa na economia até a definição do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Durante a fase aguda da crise política, não há expectativa de retomada de investimentos nem de novos leilões de concessões.
Reformas como a da Previdência, que poderiam ajudar a reequilibrar as contas, também estão fora do horizonte. "Enquanto a Câmara for um buraco negro em que nenhuma luz escapa, não há medida que ande", resigna-se um ministro.
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