Catorze anos após os atentados ao World Trade Center (WTC), em Nova York, o empresário campineiro Alexandre Kalman, que trabalhava como motorista executivo nos Estados Unidos na época, ainda guarda os jornais que noticiaram a tragédia. Os exemplares, segundo ele, servem para lembrar que no dia 11 de setembro, ele esteve apenas a alguns metros do maior ataque terrorista da história.
"Eu busquei o cliente às 7h e dirigi até o destino. Durante o trajeto, eu não podia ligar o rádio então, depois que eu deixei ele no trabalho, eu liguei e já tinha a notícia de que o primeiro avião tinha batido na torre. Eu fiquei com medo e pensei no que isso ia virar”, lembra.
Kalman conta também que no fim do dia voltou para perto do local da tragédia para deixar clientes, mas encontrou vários quarteirões interditados. “Na hora eu fiquei muito chocado, pensei que fosse virar uma guerra", destaca.
Ataque terrorista
Na manhã de 11 de setembro de 2001, 19 terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões nos Estados Unidos. As aeronaves foram usadas como mísseis nos atentados que deixaram cerca de 3 mil mortos.
Duas das aeronaves sequestradas foram lançadas contra as Torres Gêmeas do WTC, a terceira atingiu o Pentágono e a quarta caiu em um terreno vazio.
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