Na véspera da retomada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) do julgamento que trata da constitucionalidade do financiamento privado de campanhas eleitorais, o ministro Gilmar Mendes afirmou nesta terça-feira (15) que, se o tribunal mantiver a tendência de proibir esse tipo de doação, o país voltará a ter um "amontoado de caixa dois".
Para o ministro, caso o Supremo decida vetar transferências de empresas para candidatos e partidos, a parte da reforma política que trata dessas doações, que foi aprovada pelo Congresso e que ainda depende de aval da presidente Dilma Rousseff, estará ameaçada.
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