sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Renúncia' e 'covardia' não fazem parte do

Um dia depois de ser denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) na Operação Lava Jato, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi ovacionado por sindicalistas em um evento na sede da Força Sindical, em São Paulo. Em seu discurso, ele afirmou que não cogita renunciar ao cargo, mesmo diante da possibilidade de se tornar réu no Supremo Tribunal Federal (STF).

"Não há a menor possibilidade de eu não continuar no comando da Câmara, abrindo mão daquilo que a maioria absoluta me elegeu em primeiro turno. Renúncia é um ato unilateral. Isso não faz parte do meu vocabulário, e não fará. Assim como covardia", afirmou.

Eleito para a presidência da Câmarax em fevereiro, Cunha tem mandato até 2017. Ele diz ser inocente e que foi "escolhido para ser investigado".

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