"Evidentemente, caberá ao Ministério Público Federal, que conduz a questão das delações premiadas, determinar as medidas que sejam cabíveis para apurar a situação", disse.
O ministrou se esquivou de perguntas sobre sua posição quanto à atitude de Beatriz, que foi responsável por firmar nove dos 22 acordos de delação premiada na Operação Lava Jato. Além de abandonar o caso, a criminalista revelou ter encerrado seu escritório e desistido da carreira por conta das supostas ameaças.
"Não posso entrar em considerações dessa natureza. Posso dizer que o Ministério Público e o Congresso Nacional têm a condição necessária e os mecanismos legais para fazer as apurações devidas."
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