De acordo com o PL, parte dos recursos investidos pelas empresas de energia em eficiência energética passam a ser dos Municípios interessados em renovar os sistemas. As empresas investem, atualmente, entre 0,25% e 0,50% da receita líquida anual em programas de eficiência energética. Pelo projeto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve regulamentar e priorizar a destinação desses investimentos para a assistência técnica e jurídica dos entes municipais.
Um dos objetivos é proporcionar aos Municípios de menor porte a possibilidade de consórcios afim de atrair a iniciativa privada para a renovação da iluminação pública com parcerias público-privadas. O projeto também visa a sustentabilidade e a economia de energia elétrica.
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