A presidente Dilma Rousseff resolveu não vetar normas inseridas por deputados na medida provisória 668 que permitem à Câmara firmar parceria público-privada (PPP) para construir um complexo de novos anexos, que incluem um “shopping”.
O texto final da MP também inclui trecho proposto por parlamentares que livra as igrejas de recolherem a contribuição previdenciária em parte dos pagamentos feitos a padres e pastores, por exemplo.
Os dois itens foram mantidos sem cortes na nova lei assinada por Dilma, publicada numa edição extraordinária desta segunda-feira (22) do “Diário Oficial da União”.
Os trechos sancionados foram duramente criticados por senadores por não terem conexão direta com o teor original da medida provisória, que trata do aumento de tributos sobre produtos importados – parte do ajuste fiscal promovido pelo governo.
G1
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