O médico Carlile Lavor integrou o movimento que levou à criação do Sistema Único de Saúde. Nunca teve plano de saúde particular. Mas, se preciso, recorre ao atendimento privado. Ao conversar com O POVO, em 20 de fevereiro, estava com o pulso direito imobilizado - suspeita de tendinite.
Na véspera, gastou R$ 790 com ressonância magnética. Despesa eventual que considera mais barata que o pagamento fixo. Militante da causa do SUS, Carlile defende que o sistema mude. Que cubra menos especialidades - o essencial - mas para todos e com qualidade.
Secretário da Saúde do Ceará pela segunda vez, também quer mexer no que foi sua marca, há 28 anos: defende a transformação do papel e da formação dos agentes de saúde. Mas, ao responder ao deputado Heitor Férrer, formulada a pedido doO POVO para as Páginas Azuis, disse que não considera necessário gastar mais em saúde - ou em doença. É hora de usar melhor o que se tem.
O POVO Online
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