Em uma audiência pública realizada na manhã desta sexta na Assembleia, Cunha foi vaiado por cerca de 50 manifestantes que o acusaram de "corrupto" e "homofóbico".
Em meio à execução do Hino Nacional, na abertura da audiência pública, dois manifestantes homossexuais se beijaram diante do presidente da Câmara, que é evangélico e já se posicionou contra a criminalização da homofobia.
Os dois homens ergueram um cartaz com uma mensagem que pedia a saída de Cunha do comando do Legislativo e o chamava de "homofóbico".
"Não estou aqui [Assembleia de São Paulo] para discutir costumes. Estou aqui para representar o Poder Legislativo. Eu, obviamente, não concordo com a observação que está sendo colocada, mas eu não estou aqui para discutir como pessoa", disse Cunha em uma entrevista coletiva concedida ao final do evento.
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