A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Ceará (SSPDS-Ce) realizou uma coletiva e a delegada Patrícia Bezerra informou que a prisão não foi atrelada com nenhum tipo de discriminação. "Ela (Valdicéia) pediu para a assessora de imprensa me contactar. Estava nervosa e telefonei para ela. Disse que que a filha dela estava bem e que não tinha sofrido nenhum tipo de agressão física e que ela estava tranquila, porquê ela (Mirian), não perde a tranquilidade em nenhum momento. Acredito que ela (Valdicéia) esteja nervosa com tudo o que esteja acontecendo, como qualquer mãe estaria. Mas queremos dizer que a Polícia Civil do Estado do Ceará é séria, técnica e competente. A gente está atrás do culpado e não de qualquer culpado. Independente da cor que ela tenha, condição social ou procedência", comentou a delegada responsável pelo caso.
Ainda de acordo com a delegada, a prisão foi decretada pois a Polícia entendeu que haviam elementos suficientes para que Mirian permanecesse sob a tutela da Polícia. "A gente representou pela prisão da Mirian, pois entendíamos que havia elementos para isso. E o juiz que a decretou entendeu da mesma forma, pois quem decretou a prisão não foi a Polícia, mas o juiz", explicou.
A Polícia ainda informou que foi dado a Mirian o direito de telefonar, mas que a turista carioca preferiu não "preocupar" a mãe e ligou apenas para uma orientadora do curso superior e um amigo.
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