Ao colocar a Educação como a “prioridade das prioridades”, em face de o slogan do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff ser “Brasil, Pátria Educadora”, Cid Gomes (PROS) foi guindado à condição de o mais importante ministro do Governo da República, no campo da execução de projetos especiais para o crescimento do País e soerguimento da atual gestão, atacada por conta das denúncias de corrupção e desequilíbrio das contas públicas.
A missão dada ao ex-governador do Ceará, por certo, além de estar apoiada nas ações públicas em defesa da Educação por ele efetivadas em suas sucessivas administrações na Prefeitura de Sobral, e no Governo do Estado, tem o reconhecimento da presidente na sua capacidade, ousadia e coragem de buscar o fim político pretendido por Dilma.
O Ministério da Educação, portanto, não foi objeto de partilha com aliados. Como os resultados esperados na área econômica, os educacionais vão depender muito da autonomia dada ao ministro cearense. Cid fez as boas administrações, em Sobral e no Executivo estadual, por determinação própria, sem qualquer dependência ou interferência de terceiros, no caso seus secretários, devedores de obediência para permanecerem nos cargos, portanto, sem a opção da contestação. Na situação atual, diferentemente de antes, terá sim, o hoje ministro, liberdade para agir, mas nunca livre como foi, enquanto prefeito e governador, pois é apenas o auxiliar, não o executivo.
O Ministério da Educação, portanto, não foi objeto de partilha com aliados. Como os resultados esperados na área econômica, os educacionais vão depender muito da autonomia dada ao ministro cearense. Cid fez as boas administrações, em Sobral e no Executivo estadual, por determinação própria, sem qualquer dependência ou interferência de terceiros, no caso seus secretários, devedores de obediência para permanecerem nos cargos, portanto, sem a opção da contestação. Na situação atual, diferentemente de antes, terá sim, o hoje ministro, liberdade para agir, mas nunca livre como foi, enquanto prefeito e governador, pois é apenas o auxiliar, não o executivo.
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