Segundo informações do defensor público do Estado, Émerson Castelo Branco, da comissão do Núcleo de Atendimento ao Preso Provisório (NUAPP), que defende Mirian França, o grupo tem conhecimento do casal de turistas de nacionalidade uruguaia que foi conduzido à Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), na Praia de Iracema.
"O exame de DNA demora 15 dias. Foi colhida a saliva deles, um casal de namorados, para comparar com parte de um material genético que foi encontrado no corpo de Gaia. Estamos a par de tudo. Inclusive, que o casal sofreu ilegalidades por parte da Polícia", explicou.
Em nota, a Polícia Civil do Ceará informou que o casal de turistas estrangeiros foi conduzido à Deprotur, na condição de testemunha, assim como várias outras pessoas. A instituição também confirmou que os dois prestaram depoimento, se colocaram à disposição para coleta de material genético, mas depois de ouvidos foram liberados. O casal já se encontra no Uruguai.
Durante os últimos 14 dias de trabalho, a Deprotur tem estudado diversas linhas de investigação que, segundo a delegada Patrícia Bezerra informou, vem se afinando. Crime de latrocínio (roubo seguido de morte) foi descartado, mas ainda existe a hipótese de crime passional, além de outra vertente, não informada.
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