Bernardo lembrou que em março do ano que vem completaria dez anos de ministério, incluindo Planejamento, pasta da qual também foi ministro, e que "é natural haver uma renovação".
"Entreguei minha carta de demissão. Tem que ter alguém (no lugar) que entenda do setor, faça um bom trabalho e esteja em linha com as prioridades do governo", completou, sinalizando que não pretende assumir outra pasta no segundo mandato de Dilma.
"Acho natural, desejável, que haja uma renovação", disse.
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