O acusado teve que ser transferido por conta das ameaças de violência da população revoltada que queria fazer justiça com " as próprias mãos".
Francileuda, mãe da criança, explicou que o homem voltou para casa, afirmando que queria assumir o papel de pai e conviver mais com a criança. "Ele disse que queria me ajudar a criá-la. Dei banho nela, troquei a fralda e a entreguei para ele", relatou.
Enquanto ele segurava a criança, a mulher foi fazer serviços domésticos. "Quando terminei, peguei a criança e a fralda dela estava ensopada de sangue. Imaginei que ele iria me matar quando soubesse que eu levaria o caso adiante".
A mulher esperou até o seguinte para levar a criança ao médico, que confirmou que ela teria sido abusada sexualmente.
TV Diário
Nenhum comentário:
Postar um comentário