Além de Biden, estarão em Brasília no dia 1º de janeiro a secretária de Estado adjunta para a América Latina, Roberta Jacobson, e a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, informou a Casa Branca em comunicado.
A delegação também terá Ricardo Zúñiga, assessor principal de Obama para a América Latina no Conselho de Segurança Nacional.
Biden é a autoridade mais graduada enviada pelos EUA para uma posse presidencial brasileira desde 1990, quando o então vice-presidente, Dan Quayle, veio para a de Fernando Collor de Mello.
Na época, a vinda de Quayle se justificou porque se tratava da transição para o regime democrático no Brasil.
A presença de Biden será mais um gesto dos EUA para tentar se reaproximar do Brasil, após a crise gerada pelas revelações da espionagem no ano passado.
Tradicionalmente, os EUA mandam funcionários menos graduados, inclusive porque a posse cai no dia 1º de janeiro. Uma exceção foi a vinda da então secretária de Estado, Hillary Clinton, para a primeira posse de Dilma.
Em 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, o líder da delegação era Robert Zoellick, então representante comercial dos EUA.
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