Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado (MPE), na madrugada de 17 de março deste ano, o acusado junto com outros quatro homens teriam abordado o delegado com o objetivo de roubar o carro do policial. Lucas reagiu e acabou morto com vários tiros.
Após o crime, o bando levou a arma do delegado. Buscas aos acusados foram feitas e a Polícia conseguiu prender todos os suspeitos, no mesmo dia da morte. Com eles, foi encontrada a arma de Lucas Craveiro, além de dois revólveres calibre 38, relógios, celulares e um veículo roubado.
Periculosidade justifica permanência da prisão
A defesa de Pedro Paulo ingressou com habeas corpus no TJCE. Alegou carência de fundamentação da prisão. Ao julgar o caso, a 2ª Câmara Criminal negou o pedido. Para o desembargador relator do pedido, a periculosidade concreta do agente constitui motivo caracterizador do risco à ordem pública.
DN
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