Os números estaduais são alvissareiros, por outro lado, a participação cearense na geração de riquezas no País é ínfima: apenas 2,2% do PIB brasileiro. O que prova que ainda há muito a avançar nos próximos anos.
"A economia do Ceará vive um momento de consolidação, com crescimento acima da média nacional há cinco anos. Isto, com certeza, é uma vantagem competitiva. O dinamismo da nossa economia deve ser considerado na avaliação do nosso potencial de crescimento", defende o governador eleito, Camilo Santana, que assumirá, a partir do dia 1º de janeiro de 2015, o desafio de incentivar o desenvolvimento do Estado.
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