A assessoria de Camilo explicou que essa parcela de pessoas fazem transferências financeiras de valores superiores a 15 salários mínimos. A União ficaria com 40% dos recursos, os Estados com 35% e os municípios com 25%. Os valores, a serem investidos na saúde, serão adicionais ao mínimo obrigatório que Estados e municípios brasileiros têm que repassar à área, calculado em 12% e 15%, respectivamente.
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