Ele também defende que o texto especifique as porcentagens que cabem a municípios, estados e União, sendo impedido também o uso dos recursos em outras áreas. “A CPMF foi desvirtuada porque os recursos foram usados para outros fins, o que seria proibido com essas novas regras”.
O petista cobra com frequência o aumento de repasses federais para o setor. “No Ceará, 92% das pessoas utilizam a saúde pública e o custeio é muito alto. Sabemos que houve perda gigantesca com o término da CPMF, que na época era em torno de R$ 40 bilhões por ano”.
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