
Cotado para assumir o Ministério da Fazenda no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o economista Nelson Barbosa tem um ponto divergente com boa parte da atual e futura base aliada do governo: ele defende um freio nos gastos em programas sociais, entre os quais se encontram as grandes vitrines dos 12 anos da gestão petista, os programas Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida.
A posição de Barbosa foi explicitada durante o Fórum Econômico da Fundação Getúlio Vargas, no dia 15 de setembro, onde ele apresentou um estudo denominado Os Desafios Macroeconômicos 2015-2018”, em que traça o receituário de ações que devem ser adotadas no próximo governo para conciliar crescimento e ajustes fiscais com receitas e despesas.
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