O jogo final da Copa entre Alemanha e Argentina embaralha uma verdade que parecia eterna: os sul-americanos são técnicos e habilidosos e os europeus, fortes e disciplinados. Anos atrás, o cineasta Pier Paolo Pasolini chegou a propor uma comparação com a literatura para ilustrar a questão.
A poesia seria o drible sul-americano; a prosa seria a tabela ou a retranca europeia. Neste domingo, às 16 horas, no Maracanã, as coisas não serão tão simples assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário