Presidente e patrocinadora se estranhando, torcida cobrando, jogador insatisfeito com a insegurança provocada pelos torcedores, troca de treinador. Confusão, ambiente conturbado, crise e um pouco de paz.
Na estreia de Cristóvão Borges como técnico, o Fluminense foi a campo nesta quinta-feira com nova formação - sem os três volantes e Walter -, Maracanã com bom público e uma diferença para tirar - perdeu o primeiro jogo por 3 a 1 e precisava vencer por 2 a 0 ou por três gols de diferença. Conseguiu: fez 5 a 0 no Horizonte, avançou para a segunda fase da Copa do Brasil. Voltou a ver torcida e time lado a lado.
Os 23.879 pagantes (renda de R$ 249.370,00) viram no estádio uma pressão sufocante no primeiro tempo contra um adversário recuado. Apoiaram desde o início, pediram para Rafael Sobis não ir para o Corinthians, mas também vaiaram Chiquinho. Vibraram com os gols de Conca, Gum, Wagner, Fred e do próprio Sobis. Deixaram o estádio mais aliviados.
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