"Ele me disse que ainda não sabe como a história vai acabar. O sangramento continua em ambos os lados do cérebro, e poderia afetar a fala. Estão fazendo tomografias todos os dias para ver como os edemas estão sendo absorvidos. Quanto mais rápido forem absorvidos, menos ele vai ficar paralisado. Mas se a hemorragia continuar, ele corre o risco de ficar paralisado completamente", revelou o ex-piloto que ficou paraplégico após um acidente em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Cerca de 300 compareceram nesta sexta-feira à vigília organizada pela Ferrari para celebrar o aniversário de 45 anos de Schumacher, que segue internado desde domingo, quando caiu e bateu a cabeça ao esquiar.
Usando camisas da escuderia italiana, eles levaram bandeiras e mensagens para frente do hospital. O ex-piloto também recebeu a visita da esposa Corinna, do irmão Ralf e do pai, Rolf. Ontem, Mick, de 14 anos, que acompanhava o pai durante a queda, foi interrogado pela polícia.
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