O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, pode
escapar de cumprir pena no Brasil se permanecer na Itália pelo tempo
correspondente à condenação estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal
(STF) e com isso conseguir a prescrição da pena.
A conclusão é do
presidente da Sociedade Brasileira de Direito Internacional e professor
de Relações Internacionais, Antônio Celso Alves Pereira. “Contando o
tempo da prescrição, passou o tempo e ele está livre. O Brasil não pode
prendê-lo mais e ele pode voltar ao país”, explicou.
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