Até o momento, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a operadora de telefonia Oi já foram ouvidas no inquérito. Após a quinta reunião, as operadoras Vivo e Claro, além da Anatel, retornarão ao debate. O deputado estadual Wellington Landim (Pros), presidente da Comissão de Inquérito, informou que o trabalho deve ser em parceria com os órgãos de defesa do consumidor.“É fundamental essa parceria. Só a partir daí conseguiremos propor uma ação jurídica. Queremos que participem, porque colocam as questões mais frequentes que chegam aos Procons e Decons. O espaço jurídico do Decon é fundamental”, pontuou.
Wellington Landim afirmou que o questionamento do serviço oferecido é uma demanda da população.
“Vamos tirar conclusões e começar o processo de investigação. Nada vai impedir que esta comissão, dependendo do que estamos ouvindo, peça na Justiça que as operadoras não possam mais vender seu chip até que possam melhorar a qualidade dos serviços oferecidos”, disse o presidente da CPI.
O deputado Fernando Hugo (SDD), relator da CPI, já entregou requerimento solicitando a suspensão da venda de chips pelas operadoras até que o serviço melhore.
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