O líder do governo, deputado Arlindo
Chinaglia (PT-SP), disse há pouco que os líderes partidários ainda estão
negociando a votação da proposta do piso salarial dos agentes
comunitários de saúde (PL 7495/06).
O impasse, segundo ele, está na definição de quem vai pagar a conta do projeto: o governo federal não aceita arcar com todos os gastos sozinho e só aceita votar o projeto se a conta for dividida.
"Todo mundo é a favor, mas querem jogar a conta para a União, e não é possível assim. Estamos conversando", disse Chinaglia, que chamou de "irreal" o parecer aprovado na comissão especial, que estabelece piso salarial de dois salários mínimos em 2015.
Atualmente, o governo federal arca com todo o dinheiro destinado aos salários dos agentes comunitários de saúde.
O impasse, segundo ele, está na definição de quem vai pagar a conta do projeto: o governo federal não aceita arcar com todos os gastos sozinho e só aceita votar o projeto se a conta for dividida.
"Todo mundo é a favor, mas querem jogar a conta para a União, e não é possível assim. Estamos conversando", disse Chinaglia, que chamou de "irreal" o parecer aprovado na comissão especial, que estabelece piso salarial de dois salários mínimos em 2015.
Atualmente, o governo federal arca com todo o dinheiro destinado aos salários dos agentes comunitários de saúde.
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