O deputado federal foi apontado, em reportagem publicada pela revista IstoÉ, de ser um dos mediadores do Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania (IMDC), de Deivson Oliveira Vidal, o qual, conforme a publicação, seria o chefe de uma máfia que pode ter desviado mais de R$ 400 milhões de 5 ministérios. "Não
houve denúncia. Houve uma afirmação maldosa", se defendeu o deputado.
Segundo a publicação, o deputado federal teria sido intermediário de um
processo que envolveu o IMDC, uma Oscip que ganhou licitação no Estado,
em convênio de quatro contratos avaliados em R$ 7,6 milhões entre a
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS). Na época, a pasta era comandada pelo apadrinhado de Figueiredo, Evandro Leitão.
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