A nota foi lida, nesta manhã, durante coletiva de imprensa na Escola
de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE) por entidades ligadas à Saúde.
"Fazemos um apelo a todas as entidades médicas para que respeitem os
médicos cubanos e outros estrangeiros, que os acolham como merecem".
Para o secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, o protesto "foi um ato de truculência,
violência, agressividade, xenofobia, preconceito e racismo". Odorico
exigiu uma retratação do sindicato dos médicos. "Médicos por serem
trabalhadores do governo cubano, por serem negros, por estarem
praticando atos de solidariedade internacional não podem ser chamados de
escravos".
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