O governador do Ceará, Cid Gomes, não gostou das declarações do deputado estadual Heitor Férrer (PDT), que criticou o poder estadual por conta dos gastos de R$ 3,4 milhões em um contrato de bufê. Cid disparou contra Férrer, chamando-o de "oportunista" e "desonesto".
Quando questionado sobre a polêmica, Cid Gomes mostrou-se bastante irritado. O governador defendeu-se das críticas alegando que não utiliza o bufê diariamente e afirmou que o contrato é oriundo da gestão anterior. "Isso é um contrato que existe desde a época do governo anterior. É a mesma empresa que pertence à sogra do Léo Alcântara, filho do ex-governador Lúcio Alcântara, que ele (Heitor Férrer) apoiava", disse.
Cid prosseguiu explicando que o contrato é para utilização em eventos especiais e não para o dia-a-dia do Palácio da Abolição. "Esse contrato é de preço global que não é utilizado no dia-a-dia. Eu, por exemplo, não como deste bufê. Ele é usado quando tem eventos e solenidades em Fortaleza", garantiu, citando como exemplos da utilização do bufê as duas recepções à presidente Dilma Rousseff e eventos organizados pela Federação das Indústrias.
Quando questionado sobre a polêmica, Cid Gomes mostrou-se bastante irritado. O governador defendeu-se das críticas alegando que não utiliza o bufê diariamente e afirmou que o contrato é oriundo da gestão anterior. "Isso é um contrato que existe desde a época do governo anterior. É a mesma empresa que pertence à sogra do Léo Alcântara, filho do ex-governador Lúcio Alcântara, que ele (Heitor Férrer) apoiava", disse.
Cid prosseguiu explicando que o contrato é para utilização em eventos especiais e não para o dia-a-dia do Palácio da Abolição. "Esse contrato é de preço global que não é utilizado no dia-a-dia. Eu, por exemplo, não como deste bufê. Ele é usado quando tem eventos e solenidades em Fortaleza", garantiu, citando como exemplos da utilização do bufê as duas recepções à presidente Dilma Rousseff e eventos organizados pela Federação das Indústrias.
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