"A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus
preços, até porque estão defasados há muitos anos. Porém isso não
significa que se vá acordar (sobre o assunto)", completou Lobão.
De acordo com o ministro, é necessário examinar o pedido da
empresa, processo esse que já está sendo feito pelo Ministério da
Fazenda, pelo Conselho de Administração da Petrobras e pelo próprio
Ministério de Minas e Energia.
Ainda segundo Lobão, "nenhum aumento de preço é bom", por isso, não foi confirmado que será atendida reinvindicação da Petrobrás.
O último aumento autorizado pelo governo foi em janeiro deste ano, de 10,5% para o diesel e para a gasolina 6,6%.
Especialistas avaliam que a defasagem do preço praticado pela empresa do mercado interno e os praticados no mercado internacional seriam de cerca de 15% para os dois combustíveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário