Corpos de vítimas de massacre na região de Damasco são vistos nesta quarta-feira (21). Oposição denunciou uso de gás letal na região (Foto: Bassam Khabieh/Reuters) |
Pelo menos 100 pessoas morreram nesta quarta-feira (21) em bombardeios
de grande intensidade contra redutos rebeldes nos subúrbios de Damasco, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
De acordo com um comunicado da ONG, o balanço certamente aumentará, pois os "ataques e bombardeios continuam".
O OSDH, que conta com uma ampla rede de ativistas e fontes médicas e
militares, não se pronunciou sobre o possível uso de armas químicas
pelas forças do regime de Bashar al-Assad, denunciado por ativistas.
Os militantes contrários ao regime informaram mais de 600 mortes. "Mais
de 650 pessoas mortes confirmadas em um ataque com armas químicas na
Síria", afirma a Coalizão Nacional em sua conta no Twitter.
De acordo com eles, as vítimas faleceram em consequência da inalação de gases tóxicos e pelo uso de armas químicas.
Os Comitês Populares de Coordenação (LCC) anunciaram que os ataques
deixaram "centenas de mártires, além de centenas de feridos,
essencialmente civis, incluindo dezenas de mulheres e crianças, mortos
pelo uso de gases tóxicos por parte do regime criminoso contra as
localidades da Ghuta Oriental".
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