O Conselho Federal de Medicina (CFM), em conjunto com entidades da
saúde, anunciou que nos próximos dias as medidas do programa Mais
Médicos, anunciado nesta segunda pela presidente Dilma Rousseff, serão
questionadas na Justiça, por contrariarem a Constituição ao estipularem
“cidadãos de segunda categoria, atendidos por pessoas cuja formação
profissional suscita dúvidas”.
Além disso, o presidente da Federação
Nacional dos Médicos (FNM), Geraldo Ferreira, fez duras críticas ao
programa e falou que pode haver uma greve geral da categoria contra as
medidas anunciadas. Ferreira afirmou que no próximo dia 11 a categoria
vai participar de uma manifestação em que vai discutir a possibilidade
de uma greve geral. Para Ferreira, o programa precariza o trabalho do
médico brasileiro e explora a mão de obra do profissional. O dirigente
comparou as medidas à exploração de trabalho escravo.
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